quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Curiosidades

  • 40% das árvores da Amazônia podem desaparecer, caso a temperatura suba de 2° a 3°C nos próximos anos;
  • A temperatura média do planeta Terra deve sofrer um aumento de 2 a 4,5 °C até o final deste século;
  • 9 a 58% dos animais presente no mundo vão ficar extintos nas próximas décadas;
  • A cada ano, um automóvel produz em média quase quatro vezes o seu peso em dióxido de carbono;

Esperamos que estas curiosidades façam você refletir o quanto estamos prejudicando o nosso planeta.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Importância da ecologia

Hoje, mais de 50% da população vive nas cidades. No Brasil esse número ultrapassa os 80%, um índice muito alto, o que pode ocasionar problemas na conservação dos ecossistemas.
A Ecologia urbana visa estabelecer a relação do homem com o meio ambiente procurando entender os ciclos biogeoquímicos e suas conseqüências na qualidade de vida.

"Praga" moderna



A maioria das invenções estão diretamente relacionadas com nosso conforto e praticidade, porém muitas delas são colocadas no mercado sem nenhuma pesquisa mais profunda de seu impacto ambiental.
A regra é uma só: o lucro imediato. Este é o caso das sacolas plásticas ou "saquinhos de supermercado" que nos últimos tempos virou uma "praga", ninguém pode negar; até mesmo uma cartela com 4 comprimidos, é embalada nela.


Sua invenção datada em 1862, foi uma revolução para o comércio, por sua praticidade e baixo custo.
Apesar de antiga a invenção veio explodir no Brasil a partir da década de 80, contribuindo para a filosofia do "tudo descartável". Mas agora sabemos que elas são um dos grandes vilões do meio ambiente. Sua degradação no ambiente pode levar séculos. Seu tataraneto pode se deparar com o saquinho que você jogou fora hoje.
No Brasil aproximadamente 9,7% de todo o lixo é composto por saquinhos plásticos, além disso a produção do plástico é ambientalmente nociva. Para produzir uma tonelada de plástico são necessários 1.140 kw/hora,sem contar a água utilizada no processo e os dejetos resultantes.

O que fazer então?
  • A grande idéia é aos poucos substituir as sacolas plásticas descartáveis, ou por sacolas realmente biodegradáveis (pesquisas estão sendo feitas no Brasil para a produção de plásticos a partir da cana de açúcar e milho) ou por sacolas não descartáveis. Lembra daquelas antigas sacolas de feira? Isso mesmo! Elas aos poucos estão voltando e com força total.

Fonte de imagem: www.swissinfo.org

Solução para reduzir efeito estufa e estabilizar aquecimento global está nas florestas.



Reduzir o desmatamento pode ser a maneira mais barata para diminuir os gases do efeito estufa e estabilizar o aquecimento global.
Se a taxa de desmatamento for reduzida pela metade até o ano de 2050 e manter o nível até 2100, será possível eliminar 50 bilhões de toneladas de carbono, o que equivale a mais de 10% dos cortes necessários para manter as concentrações atmosféricas de dióxido de carbono em 450 partes por milhão.

Os pesquisadores lembram que o desmatamento de florestas tropicais causou cerca de 20% das emissões de gases estufa de origem humana na década de 1990. Além disso, com o desmatamento, perde-se a capacidade de sequestro de carbono, o que aumentaria ainda mais as concentrações atmosféricas.
Fonte de imagem: blogcidadao.wordpress.com

combate a pesca predatória


A Secretaria de Estado do Meio Ambiente vai combater a pesca predatória em São Paulo por meio da criação de áreas marítimas de preservação ambiental e da intensificação da fiscalização no litoral. Em 8 de junho (Dia Mundial dos Oceanos) o governador José Serra assinou decreto de criação das Áreas de Proteção (APAs) dos litorais norte, sul e centro. Com isso, a área protegida na orla do Estado de São Paulo passará de 1 milhão de hectares para 2 milhões de hectares. O secretário Xico Graziano está determinado a acabar com as parelhas de arrasto, modalidade de pesca em que redes de malha fina de até 2 mil metros são puxadas por duas embarcações, capturando o que houver no fundo do mar. A pesca de arrasto é, muitas vezes, praticada nas proximidades das praias, onde há peixes pequenos, que acabam sendo descartados por terem baixo valor comercial. Além disso, os cabos de aço e correntes usados na pesca de arrasto remexem o fundo do mar, causando danos ecológicos que perduram durante anos. Estima-se que, de cada dez quilos de peixes e crustáceos capturados dessa maneira, nove se transformam em lixo nas águas. E, graças à pesca predatória, 17 espécies de peixes já são consideradas ameaçadas de extinção no litoral paulista.Fonte: O Estado de São Paulo.
Fonte de imagem: www.meioambienteurgente.blogger.com.br