terça-feira, 2 de dezembro de 2008

O que fazer para combater o desequilibrio ambiental?


Os especialistas na matéria, bem como as autoridades policiais não podem cruzar os braços na luta contra todos aqueles que desta forma vão destruindo a natureza, desequilibrando o ecossistema e degradando a qualidade de vida.

As políticas para defesa do ambiente e das florestas têm de ser repensadas continuamente. Ultimamente, parece que alguma coisa está a mudar, sobretudo na prevenção e melhoria de meios para combate aos incêndios. Todavia, muito há ainda para fazer.

É preciso continuar a formar as crianças, os jovens e adultos, no amor e respeito pela Natureza.

Desta forma poderiam atingir-se vários objectivos, designadamente a valorização da cidadania, a valorização profissional, o aproveitamento dos resíduos para a produção de energias renováveis.

A grande fatia das verbas na luta contra os incêndios deverá ser canalizada para a prevenção, porque o combate directo tornar-se-á menos necessário. Todos os cidadãos que recebem verbas do Estado, mesmo do Rendimento Mínimo Garantido, têm obrigação de contribuir com o seu trabalho para o bem comum. A defesa das florestas está neste caso. Os dinheiros que são de todos não podem estar a alimentar a preguiça, o vício, a apatia perante os problemas, que são de todos.
É preciso dar mais e exigir mais relativamente a muitos cidadãos. Só num trabalho persistente e concertado será possível opor uma barreira eficaz ao fogo destruidor.
Fonte de imagem:(aev5h.wordpress.com)

Um comentário:

Gustavo Buriti disse...

1-Que haja uma maior fiscalização contra refinarias, indústrias como combate as grandes poluições.
2-A população em geral deve cooperar com pequenas atitudes para qua haja uma diminuição no aquecimento global como evitar queimadas, envio de fumaças de carburadores com problemas etc.
3-Que haja a separação de lixo orgânico e reciclável como uma obrigação.
4-evitar de jogar óleo de comida em esgoto doméstico
5- Evitar o desmatamento sem autorização de fiscais ambientais.
Hoje as consequências que vejo em minha cidade da Praia Grande/SP, e quase 50% das prais estão imprórias e grande parte dos canais da cidade estão extremamente poluídos, com lixos domésticos, móveis estragados.